Não houve fabricação dos MSX 2, 2+ e Turbo-R no Brasil, embora houvesse interesse da Sharp e da Gradiente em produzí-los. Houve, entretanto, os kits de transformação:
* 2.0 - para transformar o Expert e o HotBit em 2.0, fabricado pela ACVS e pela DDX. * 2+ - para transformar o Expert e o HotBit em 2+, fabricado pela ACVS e pela DDX. * cartucho 2.0 - transformava qualquer MSX em 2.0; fabricado pela ACVS.
Houve quatro gerações do equipamento:
* MSX 1 (1983) - palheta de 16 cores * MSX 2 (1986) - palheta de 512 cores * MSX 2+ (1988) - palheta de 19268 cores * MSX turboR (1990) - palheta de 19268 cores
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Enquanto na Europa e Japão as versões se sucediam, no Brasil ficou-se estagnado na primeira versão do sistema. Contudo no final da década de 1980 surgiram kits de transformação para MSX 2.0 e MSX 2+, que ampliavam a memória para 256 KB e a VRAM para 128KB, além de algumas outras melhoras no sistema.
Ao longo do tempo surgiram diversos periféricos para MSX, ou adaptados para o MSX. No Brasil lançaram drives de 5 1/4 externos (360kB de capacidade) e posteriormente drives de 3 1/2 (720 kB de capacidade), expansões de memória (MegaRAM, MegaROM e memory maper), joysticks, expansores de slot e até mouses. Fora do Brasil lançaram CD-ROMs, tabletas gráficas, unidades digitalizadoras, mouses, teclados musicais, cartuchos que ampliavam a capacidade de áudio (MSX-Music, MSX-Audio), etc, para MSX.
O sistema foi descontinuado no final de 1993 pela Panasonic, que fabricava o Turbo-R.